sábado, 7 de agosto de 2010

segunda-feira, 15 de março de 2010

domingo, 31 de janeiro de 2010

Conferência sobre biodiversidade.

Termina nesta sexta-feira, em Paris, na França, a conferência sobre políticas relacionadas à biodiversidade no mundo. O evento, promovido pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), reuniu especialistas de vários países para discutir o tema durante uma semana.

O seminário realizado na sede da Unesco na França faz parte do Ano Internacional da Biodiversidade, celebrado pelas Nações Unidas em 2010. A superintendente técnica da Fundação Biodiversitas, Gláucia Drummond, única representante brasileira no evento, disse à Rádio ONU, de Paris, que estão sendo discutidas estratégias científicas para subsidiar a formulação de políticas voltadas para a conservação.

"Assim como existe um painel sobre mudanças climáticas a idéia é também formar um painel intergovernamental sobre a evolução da conservação da biodiversidade. A proposta é que esse painel seja formado por especialistas e pessoas com profundo conhecimento e que trabalham em ações efetivas para a conservação em todo o mundo", afirmou.

Gláucia Drummond disse ainda que o Brasil teria participação efetiva nesse painel porque o país é muito diverso e existem várias iniciativas e urgências relacionadas à preservação. Segundo a Unesco, o objetivo da conferência é apresentar visão geral e promover sensibilização para as taxas alarmantes de perda global de biodiversidade.

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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Poesias

Canção do Exílio

"Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.

Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.

Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.

Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar — sozinho, à noite —
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.

Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu’inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá."



Gonçalves Dias